6.12.2012


Desde pequena, recebi o doce aconchego de um abraço que me protegia de tudo e um amor que me era dedicado com prazer. Senti a ternura de cada gesto e o carinho de cada palavra. Habituei-me à sua presença e nunca me fartei. Deliciei-me com cada minuto na sua companhia e guardei no coração cada pequeno momento. Admirei cada traço da sua personalidade e chorei de saudade quando a distância chegou e não podia ver o seu rosto todos os dias. Mas nada impediu que o meu orgulho por aquela maravilhosa mulher continuasse a crescer. Ansiei por cada chegada sua como uma pulga irrequieta, simplesmente para me reconfortar nos seus braços e ver mais uma vez o seu sorriso. Foi-me dado uma segunda mãe sem que o pedisse. Ensinou-me a olhar para o mundo de frente e a erguer a cabeça, mostrou-me como se luta pela vida com a sua própria experiência e como desistir não é uma opção. Fez-me ama-la com o seu jeito puro e tão verdadeiro, digno de uma Mulher. A cada dia que passa aumenta a minha gratidão por tudo o que fez por mim, e nunca poderei agradecer o suficiente nem mostrar o quanto me orgulho de dizer que, para mim, ela será sempre a melhor. 

9 comentários:

Ana disse...

Para mim também querida. Não há impossíveis nem limites..
adorei o texto!!

Liliana Martins disse...

fantástico *.*

Inês Pinto disse...

É um excerto fantástico do livro.

Inês Pinto disse...

Também já andava para o ler há muito tempo. Agora que estou de férias finalmente consegui começar. Estou a gostar!

Mariana Gomes disse...

é mesmo querida :)

catarina disse...

é verdade , ihih :)

inestcastro disse...

Ás vezes somos nós que escolhemos a nossa familia :) E por vezes este amor que sentimos por alguém que não é do nosso sangue mas é como se fosse, é maior!

Anónimo disse...

Pois é.. Por estas e por outras é que não devemos nunca dar nada como garantido :)

Sunshine disse...

Parabéns, adorei!
Está muito bem escrito <3